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Esta coletânea trata do caráter destrutivo do capital e a consequente crise socioambiental que ameaça a vida no planeta. A ênfase nas particularidades da realidade brasileira evidencia como o capitalismo imperialista provoca o agravamento das questões ambiental, agrária e urbana e os rebatimentos diretos sobre as populações, povos nativos e a natureza. A partir da teoria marxiana, os textos analisam os elementos estruturais e conjunturais que evidenciam a barbárie do capital no tempo presente, um processo que atualiza a necessidade histórica de superação da ordem burguesa. Daí a importância das lutas sociais e resistências constituídas ao longo da história, assim como no tempo presente. Esta publicação inova ao apresentar reflexões sobre o trabalho profissional na mineração, na política urbana e de habitação, a urgência do tema étnico-racial envolvendo indígenas e quilombolas, a questão agrária e o debate sobre a fome, dentre outros. Enfim, uma leitura imprescindível para a crítica ao ditames do capital no atual contexto!

Neste livro/coletânea temos como objetivo central as principais transformações no mundo do trabalho e suas repercussões para a classe trabalhadora. Entendendo o trabalho como categoria fundante do ser social mediado pela divisão sociossexual e racial do labor nos diversos modos de produção presentes no processo histórico. Em relação ao Serviço Social priorizaremos os impactos que as metamorfoses no mundo do trabalho causaram nas relações laborais da categoria. Quais respostas que a profissão trouxe frente as transformações societárias no mundo do trabalho que ocorreram durante o desenvolvimento histórico da profissão.

O livro é fruto do curso Movimentos Antirracistas, Marxismo e Serviço Social, ocorrido em 2020 e teve como principal objetivo se somar ao esforço de fomentar o debate acerca dos movimentos antirracistas na atual conjuntura e examinar sua relação com o Serviço Social brasileiro, a partir de uma leitura marxista da realidade. É também resultado do avanço substancial que está traduzido nas campanhas, manifestos e ações do conjunto CFESS/CRESS no combate ao racismo5; no crescimento de fóruns de debates junto às entidades da categoria no que diz respeito à urgência da inserção de disciplinas transversais que, ao longo da formação em Serviço Social, abordem o racismo, o antirracismo, a branquitude, as organizações de mulheres negras, as resistências negras etc.

Ce livre propose un ensemble de textes issus des travaux accomplis au sein du réseau “RIENN” (Red internacional de etnografía con niñas, niños y jóvenes) par des chercheur.e.s qui travaillent dans une perspective ethnographique et collaborative avec des enfants, des adolescents et des jeunes gens. Écoliers qui viennent de l'intérieur du Mexique, urbains, ruraux, autochtones d'Argentine, du Brésil, du Panama et jeunes militants du Mouvement des Acteurs de la Paix en Colombie : tous ont été intégrés au processus de recherche ethnographique. Au-delà de la particularité du contexte latino-américain, ces pages mettent magistralement en évidence les mécanismes de compréhension des enfants et des jeunes en général. Surtout elles mettent en lumière « l'intensité émotionnelle des surprises et des perplexités produites » entre chercheur.e.s et jeunes. Le lecteur appréciera la capacité heuristique d'une démarche qui lie le processus de construction de la connaissance de la réalité étudiée à la qualité des relations dialogiques et symétriques tissées dans l'intersubjectivité de la rencontre.

In this book, top scholars in the field of mobile communication discuss the major issues related to the use of mobile phones in today's society, such as the tension between private and public, youth mobile culture, creative appropriations of mobile devices, and mobile methods. Each chapter unfolds as an open dialogue between scholars and graduate students of communication. They contain an introduction by a student, followed by a short lecture and a question and answer section with the students, and a closing statement by a student that responds to the scholar's argument. The book is a valuable resource not only for individuals interested in mobile communication, but also students and teachers willing to use the affordances of mobile media to expand the physical boundaries of classrooms and promote collaborative learning practices.

Mobilities has become an important framework to understand and analyze contemporary social, spatial, economic and political practices. Especially as mobile media become seamlessly integrated into transportation networks, navigating urban spaces, and connecting with social networks while on the move, researchers need new approaches and methods to bring together mobilities with mobile communication and locative media. Mobile communication scholars have focused on cell phones, often ignoring broader connections to urban spaces, geography, and locational media. As a result, they emphasized virtual mobility and personalized communication as a way of disconnecting from place, location and publics.The growing pervasiveness of location-aware technology urges us to rethink the intersection among location, mobile technologies and mobility. Few studies have addressed the many transformations taking place in mobile sociality and in urban spatial processes through the appropriation of these technologies.Chapter 12 of this book is freely available as a downloadable Open Access PDF at http://www.taylorfrancis.com under a Creative Commons Attribution-Non Commercial-No Derivatives (CC-BY-NC-ND) 3.0 license.

This book examines connections between personal, relational and material matters in everyday life in the context of broader and long standing social problems. It explores the connections between mundane practices in the reproduction of our bodies and our relations with those we live with, and the technological practices that inform daily life.