Search

Originally published in 1928, Studies in Hereditary Ability studies the genealogy of great families of Britain and America and examines how their ancestors influenced their genetics and who they subsequently ended up becoming. The book examines the descent of ability through both maternal and paternal lines, and seeks to argue that from both sides, there stems an equal chance of inheritance. At the time of publication maternal genealogy was relatively unexplored and the book examines the influence of the maternal line on hereditary genetics, as well as the early influence of the mother on a child's environment. The book also examines the links between leadership and intelligence, and maps the genealogy of writers, scientists and artists, and proposes that these notable figures were more likely to have had notable relatives. Although very much of its time, the book will provide a unique and interesting read for social historians, anthropologists and genealogists alike.

Este livro resulta de uma pergunta que busco responder há alguns anos: É viável produzir uma antropologia que aborde as complexas e múltiplas relações possíveis entre humanos e outros animais? Para analisar as possíveis respostas a essa pergunta, o texto segue uma lógica que apresenta e explora diversas facetas dessa questão em cinco capítulos. O Capítulo 1,'Por uma antropologia das relações entre humanos e outros animais', analisa as possibilidades, limites e armadilhas decorrentes ou inerentes aos estudos sobre as relações entre humanos e outros animais, considerando eventuais contribuições vindas da adoção de um ponto de vista antropológico. O Capítulo 2,'Sobre semelhanças e alteridades: a cultura é realmente relevante?'trata de alguns dos problemas centrais relacionados à atribuição de cultura a humanos e outros animais. Para isso, apresenta o cenário das pesquisas sobre comportamento de animais, particularmente os chimpanzés, construído nos últimos 50 anos, assim como analisa algumas das razões pelas quais o conhecimento sobre outros animais torna-se cada vez mais relevante para a antropologia sociocultural. Ao fazer isso, assenta-se em uma reflexão histórica sobre como o conhecimento acerca de seres complexos e desconhecidos, humanos ou não, foi sendo elaborado tanto na antropologia quanto na primatologia entre os séculos XX e XXI. O Capítulo 3, que recebeu o enigmático título'Nós, quem?', oferece uma análise de certos momentos críticos da história evolutiva recente da linhagem primata. A intenção é discutir alguns fatores relacionados à história evolutiva que promoveram o surgimento dos chamados humanos comportamentalmente modernos e dos chimpanzés contemporâneos. A intenção é partir de modelos comparativos e teorias disponíveis para pensar sobre uma questão central: o fato de humanos e chimpanzés serem seres profundamente sociais nos torna um único grupo, um coletivo que pode ser chamado de Nós? O Capítulo 4, intitulado'Ética interespécies', explora contextos e consequências das descobertas recentes sobre os não humanos, bem como das relações interespécies e, principalmente, da modificação dos parâmetros que definem nossos lugares no mundo. Por fim, o Capítulo 5 nem é bem um capítulo. São reflexões, à guisa de Considerações Finais, que pretendem abrir possibilidades para convidar os leitores a continuar pensando sobre o assunto.

As social and symbolic animals—animals with language and systems of signs—humans are informed by two different kinds of heritage, one biological, the other cultural. Scholars have tended to study our genetic and symbolic lineages separately, but in recent years some have begun to explore them together, offering a “dual inheritance theory.” In this book, Robert A. Paul offers an entirely new and original consideration of our dual inheritance to date, going deep inside an extensive ethnographic record to outline a fascinating relationship between our genetic codes and symbolic systems. Examining a wide array of cultures, Paul reveals how the inherent tensions between these two modes of transmission generate many of the features of human society, such as marriage rules, initiation rituals, gender asymmetry, and sexual symbolism. Exploring differences in the requirements, range, and agendas of genetic and symbolic reproduction, he shows that a properly conceived dual inheritance model does a better job of accounting for the distinctive character of actual human societies than either evolutionary or socio-cultural construction theories can do alone. Ultimately this book offers a powerful call for a synthesis of the traditions inspired by Darwin, Durkheim, and Freud—one that is critically necessary if we are to advance our understanding of human social life.

This book places under sustained scrutiny some of our most basic modern assumptions about inheritance, genealogy, blood relations, and racial categories. It has at its core a deceptively simple question, one too often taken for granted: what constitutes'good'bonds among humans, and what compels us to determine them so across generations as both a physical and a metaphysical attribute? Answering this question is complex and involves a foray into a seemingly disparate array of early modern sources: from adages, common law, and literature about bloodlines and bastardy to philosophical, political, and scientific discourses that both confirm and confound the'common sense'of familial, communal, national, and racial identity.

Race, ethnicity and nation are all intimately linked to family and kinship, yet these links deserve closer attention than they usually get in social science, above all when family and kinship are changing rapidly in the context of genomic and biotechnological revolutions. Drawing on data from assisted reproduction, transnational adoption, mixed race families, Basque identity politics and post-Soviet nation-building, this volume provides new and challenging ways to understand race, ethnicity and nation.